Delírios de um Ditador

não sei dizer o que é e o que não é, as coisas tomam seu proprio rumo se a induzi-la estarei embriagado em demasia.

27.3.06

5 minutos

5 minutos de solidao
5 minutos de reflexao
O que seria sem a somatoria de nossos 5 minutos?
5 minutos de extensao
Coligam, crescem, unem, separam, aniquiliam, destroem, constroem, variam, nublificam.
Quem concede 5 minutos? O que sao 5 minutos? Quem sao?
Idiotices e pretensoes, onde, de fato, acreditamos que palavras, atos que alinham, cores a formas possuira alguma representacao, enquanto nao passam de 5 minutos de ilusao?

Contesto, sim! Que eh ilusao? Sim, eh uma boa contestacao. Seria algo que vivenciamos como real? O que eh real? Retiro toda e qualquer elaboracao metafisica. O que se passa agora, no presente (qualquer dos estados presentes) - em estado de alerta como acordado - presente, pode abranger o estado "dionisiaco", mas alerta; nunca proximo a Morfeu. Desculpem a imprecisao.

Isto seria real? o distanciamento de tal estado (morfico). A reflexao do estado real; que passamos ao decorrer de muitas horas em apenas 5 minutos!

Demorei a enteder, mas agora acredito saber; tudo que nos basta sao 5 minutos e nada mais.

18.3.06

Tic-Tac
Tic-Tac
que foi?
nada, digo; muito interessante.
esta é a sala onde ficam os prisioneiros.
Tic-Tac
Tic-Tac
Janelas.
Que janelas?
As que conectam.
Tic-Tac
Tic-Tac
Está escuro, não posso enchegar!
O quê?
Onde estão as teclas, onde está minha agonia?
O que?
Não, o que está acontecendo?
Acontecendo!?
É...
Nada, não. Você nasceu, e esta morrendo desde então. Apenas está inventando coisas com intuito de manter-se sóbrio.
Mas... se assim, minha clareza é falsa!? Como inventando para me manter sóbrio?
Ora! De onde tirastes a finalidade?
Teu cretino! Da razão, da lógica, das respostas às minhas perguntas!
E tuas perguntas têm respostas?
Sim!
Eu que sou o cretino!? Como podem haver respostas, caso, realmente, pudesse solucionar qualquer coisa; estaria vivo?
O que?
Digo, existe uma razão em estar vivo, ou em decorrência de outros fatos está presente agora?
O que?
Idiota. Não percebes? Apenas está vivo pois algo similar ao desejo que tú perpetuas o diz a todo instante; EU QUERO.
O quê? Digo O que Quero?
Sobreviver, colega.
Sim, mas como?
Não sei, me diga você.
Tic-Tac
Tic-Tac
Na escuridão o vento perpetua seu eterno vazio.
Morte aos sábios
Morte aos tolos
Cronos devora a todos
Cronos, nada respeita.
Tic-Tac
Tic-Tac

15.3.06

Rigatoni al Ragù

Seque aew a receita do Rigatoni c/ molho Ragú, esse eh um dos pratos q se deixar 2 semanas da geladeira e tirar pra comer, mesmo frio, estará ainda melhor...

Ingredientes:

½ kg de músculo cortado em pedaços
½ kg de costelas de porco
150 ml de óleo de oliva
1 cebola média cortada em finíssimas fatias
100 g de extrato de tomate
250 ml de vinho tinto seco
1 kg de purê de tomate
Água (quanto baste)
Folhas de manjericão a gosto
Queijo parmesão a gosto
500 g de Rigatoni
Sal a gosto


Preparo:
1. Em uma panela grande, coloque o músculo, as costelas, o óleo de oliva e a cebola.
2. Deixe em fogo médio, até que as carnes fiquem bem fritas e escuras e a cebola quase desaparecendo.
3. Adicione então o extrato de tomate e vá mexendo com uma colher de pau até o molho adquirir um colorido escuro e reduzir bastante.
4. Acrescente o vinho, aos poços, e continue mexendo. Deixe encorpar. Coloque o purê de tomate, folhas de manjericão, um copo de água, sal e cozinhe em fogo médio, mexendo e cuidando para as carnes não grudarem no fundo da panela.
5. Quando começarem a aparecer manchas escuras de óleo na superfície do molho, baixe bem o fogo e, sem mexer, cozinhe pelo menos por mais uma hora.
6. Vá pingando um pouquinho de água, se for necessário.
7. Cozinhe os Rigatoni al dente, em abundante água fervente, com sal.
8. Escorra e passe a massa para um prato.
9. Retire as carnes da panela e coloque o molho quente sobre a massa.
10. Polvilhe com muito parmesão e sirva imediatamente.

Etapas

Existem etapas, fazes, níveis?
Improvável, acredito que isto não passa de um elemento estabilizador que induzo embocando a uma tentativa de separar os elementos. Acredito que tal visualização de separação é algo importante, pois permite a comunicação objetiva, no entanto, uma prisão.
Uma prisão por me fixar a tais níveis, como se fossem reais e por seguinte me desabilitar de minha pluralidade.

Assim, fixo-me a determinado "nível", como o conforto de uma palavra, não consigo desta forma observar outros fluxos, ora sinto-me seguro àquele "nível", embora pudesse desfrutar de outros fluxos, como apenas existisse um, nada mais, exceto a prisão do conforto.

Desta forma: existem etapas, fazes, níveis?
Ainda acredito que não, mas seus indícios estão no meio e observo outros nesta rede circular (a observação dos incautos em relação ao eterno retorno). Embora eu ainda faça parte desta rede (embora em negação), não encontro uma forma de visualizar de outra maneira. Espero que Cronos seja saudoso e me poupe, permitindo dirimir tal angustia.

5.3.06

Quem é o idiota?

Retirei o texto exposto abaixo na ajuda do Windows XP:

"Por que você não deve executar o computador como um administrador?

A execução do Windows 2000 ou do Windows XP como um administrador torna o sistema vulnerável a cavalos de Tróia e outros riscos de segurança. O simples ato de visitar um site da Internet pode ser extremamente prejudicial ao sistema. Um site da Internet desconhecido pode conter códigos do cavalo de Tróia que serão descarregados para o sistema e executados. Se você tiver feito logon com privilégios de administrador, um cavalo de Tróia poderá, por exemplo, reformatar seu disco rígido, excluir todos os seus arquivos, criar uma nova conta de usuário com acesso administrativo entre outros.

Você deve incluir-se no grupo Usuários ou Usuários avançados. Ao fazer logon como um membro do grupo Usuários, você pode realizar tarefas de rotina, inclusive executar programas e visitar sites da Internet, sem expor seu computador a riscos desnecessários. Como um membro do grupo Usuários avançados, você pode realizar tarefas de rotina e também instalar programas, adicionar impressoras e usar a maioria dos itens do Painel de controle. Se for necessário realizar tarefas administrativas, como atualizar o sistema operacional ou configurar parâmetros do sistema, faça logoff e volte a fazer logon como administrador.

Se for necessário fazer logon freqüentemente como administrador, você poderá usar o comando runas. Para obter mais informações, consulte Para iniciar programas como administrador."

Para acessar o mesmo, basta digitar o título na ajuda de seu Windows XP. Agora questiono, ao instalar o Windows, o mesmo por padrão nos estabelece como Administradores de sistema, e não como convidados, ao criar uma nova conta nos colocam como; adm.sistem. Assim, se a recomandação é esta, por que não há destaque???

Ademais, nunca li em qualquer artigo de revista, ou jornal tal recomendação, será que estes consultores que ganham uma fortuna sabem alguma coisa de fato, que não ganhar dinheiro as custas da ignorancia, própria e alheia?

Assim, está resolvido o problema de segurança dos usuários de Windows XP, ao menos aos que passarem por aki; basta logarem como usuário limitado.

3.3.06

elementos: delineador e desorientador

§1 Sendo enaltecido, sinto prepotência; como entendo disso, como me viro naquilo...
Aquele fala tanto, mas não entende nada e blá, etc e tal. Quão medíocre é isso? Não sei, talvez E provavelmente, faz parte de minha natureza.

Por que esta constância por grau comparativo? Por que são os elementos que impõe as fronteiras?
Creio que este elemento pertence, também, aos indivíduos que estão próximos a mim, bem como, aos meus cachorros.
A pergunta mais clara seria, em qual momento surge o elemento comparativo? (se, mesmo às nuvens de Morfeu sinto tal presença).
Provavelmente, minha estrutura lógica esta embasada em comparar, a quantificação (me refiro a colocar em ordem, "mais números") da comparação tornando a exposição lógica de forma ligeira ao demonstrar; aclamam como inteligência, tal estrutura não me agrada, mas é comum.

Quantificar a comparação é algo almejado, admito, mas o principal intuito é estar sendo reconhecido pelo outrem, mas não qualquer outrem, apenas àqueles que reconheço. Porém, não me basta, caso contrário retornaria ao primeiro parágrafo. Pois há tédio, muito forte cumulado a uma pressão crescente da boca do que chama de boca do estômago, do peito, uma agonia que chamo de querer, mas não sei ao certo se é isto que procura por imagens que não está no grau comparativo quantificado, assim surgem "novas" quantificações exteriorizadas com fulcro em reconhecimento dos reconhecidos, no rumo de caminhos que não constam nas fronteiras.