Gostaria de tentar traduzir alguns aspectos de uma linguagem antiga que não sou capaz de compreender.
Hódio, hódio. Pelo que? Algo íntimo, não consigo traduzir; seria impotência!? Talvez pelo patris detentor de tal poder porém incapaz de provê-lo, no entanto, seria incoveniente em demasia incriminá-lo, sou ele - isto é o que vou descobrir (se for idiota o suficiente para tentá-lo -> tentação).
Talvez o débio do bebedor de sicuta!? (Este conveniente em demasia, tenho de admitir) no entanto, apenas tomo por conhecimento frações de sua apologia e por mais que o denote como real seria surreal.
Minha sombra, minha raiva incontida; a luz em meus sonhos inferteis. O eterno despertar pelo não acordar? O baixo reconhecimento pelo eterno esforçar. O despertar pelo sentir-se inútil.
Sentir-se inútil como o eterno bater do relógio. A madeira a regurgitar seu despertar pelo temor da alocomoção.
O sim que não se a agonia da impotência em estar. Estou, que não, se, em agonia, pois ora se estou se desperto em agonia, própia de estar.
Há diversos porém, há diversas mascaras que disfarçam "a obeviedade"; hhhhhhhhh; não suporto.
Supertições, Supertições, Supertições.
Quero ficar louco, quero ficar louco, quero ficar louco.
Só um louco para suportar.
Dilaceriaria-me em mil pedaços se soubesse algo, mas este algo que sei é o prazer de torturar-me pelo prazer da sensação de pensar que poderia me despedaçar.
Quão patético é estar presente, não!?