Uivos de uma embriaguês
A direção dos ditadores persuade o fluxo dos levianos que deixam-se levar pela brisa de um anoitecer ao bilho de um leve luar sobre o entardecer!
Regados por um tom embriagante de uma jazida que trensborda, são induzidos pelo canto de um tom suave e estabilizador, sentem-se hipnotizados pelo prazer e impossibilatos de sentir o perigo causado pelo agente embriagador.
O suprem a dúzia sobre a caixa gelada, o uivo o lembra de tempos em que ainda acordava,o sopro não mais o mobiliza, está inerte em face do embriagante conforto.
Sabe que sob o domínio de Orfeu, tenta um berro, espera que algum alarme o atordoe, mas ele o agente que o imobiliza, não sabes? Tú és aquele que o detem, agente de vosso cárcere insano. Não se embriague por fugas impróprias, pois teu agente lá estará!
Quem sabe a curva da penumbra te lembrá que o ato de respirar e o único agente que te restará...